29 outubro 2013


Boletim Informativo nº33, ano 03, Outubro de 2013.

Princípios Redentores

   Não se esqueça de que Deus é o tema central de nossos destinos.
   Deseje o bem dos outros, tanto quanto deseja o próprio bem.
   Concorde imediatamente com os adversários.
   Respeite a opinião dos vizinhos.
   Evite contendas desagradáveis.
   Empreste sem aguardar restituição.
   Dê seu concurso às boas obras, com alegria. 
   Não se preocupe com os caluniadores.
   Agradeça ao inimigo pelo valor que ele lhe atribui.
   Ajude as crianças.
   Não desampare os velhos e doentes.
   Pense em você, por último, em qualquer jogo de benefícios.
   Desculpe sinceramente.
   Não critique a ninguém.
   Repare seus defeitos, antes de corrigir os alheios.
   Use a fé e a prudência.
   Aprenda a semear, preparando boa safra.
   Não peça uvas ao espinheiro.
   Liberte-se do peso de excessivas convenções.
   Cultive a simplicidade.
   Fale o menos possível, relativamente a você e a seus problemas.
   Estimule as qualidades nobres dos companheiros.
   Trabalhe no bem de todos.
   Valorize o tempo.
   Metodize o trabalho, sabendo que cada dia tem as suas obrigações.
   Não se aflija.
   Sirva a toda gente sem prender-se.
   Seja alegre, justo e agradecido.
   Jamais imponha seus pontos de vista.
   Lembre-se de que o mundo não foi feito apenas para você.

                                                   *

   As ciências sociais de hoje apresentam semelhantes princípios como novidades. No entanto, são antigos. Chegaram à Terra, com o Cristo, há  vinte séculos. Nós outros, porém, espíritos atrasados no entendimento, somos ainda tardios na aplicação. (Do livro Agenda Cristã pelo espírito André Luiz, médium Chico Xavier)

   
Não se esqueça! Comemoração dos 25 anos do Grupo dia 24/11. 
 
Bocados (Casimiro Cunha)
 
Serve com desinteresse                                Não faça do próprio ventre
A quem serve ao deus-dará.                         Caminho às trevas da prova
Quem dá para receber,                                 Aquele que come muito,
De fato, não deu nem dá.                             Faz da boca a própria cova.
 
Ajudando aqui e ali,                                    Fala, ouve, age e reflete,
Sê bondoso e diligente.                               Mas prossegue construindo.
Auxilia duas vezes,                                     Há muita língua falando,
Quem ajuda prontamente.                           E poucos braços agindo.
 
Faze planos, mas trabalha                           Aquele que nada pensa,
Com fé, segurança e paz.                            Realmente, não se cansa.                            
Quem não marcha para a frente                  Mas não chega a fazer nada,
É sombra vagando atrás.                             Nem nada na vida alcança.
 
Modera o temperamento,
Seja na fala ou na escrita.
O sábio conversa baixo,
O bruto reclama e grita. 
  
ATIVIDADES:
1-Reunião Pública: sábado, 19h30min.
2-Reuniões de Estudo:
v  ESDE (Estudo Sistematizado da doutrina Espírita): segunda-feira, 19h00min.
v  Estudo do Evangelho: quinta-feira 19h00min.
SUGESTÕES:
Ouça a Rádio Rio de Janeiro 1400 AM. (www.radioriodejaneiro.am.br)
Veja o programa Transição, domingo às 16h15min, na Rede TV (canal 6).
 
Não se esqueça do Culto do Evangelho no Lar.



Boletim Informativo nº32, ano 03, Setembro de 2013.

A disciplina do pensamento e a reforma do caráter.

   O pensamento, dizíamos é criador. Não atua somente em roda de nós, influenciando nossos semelhantes para o bem ou para o mal; atua principalmente em nós; gera nossas palavras, nossas ações e, com ele, construímos, dia a dia, o edifício, grandioso ou miserável, de nossa vida presente e futura. Modelamos nossa alma e seu invólucro com os nossos pensamentos; estes produzem formas, imagens que se imprimem na matéria sutil, de que o corpo fluídico é composto. Assim, pouco a pouco, nosso ser se povoa de formas, frívolas ou austeras, graciosas ou terríveis, grosseiras ou sublimes; a alma se enobrece, embeleza ou cria uma atmosfera de fealdade.
   Não há assunto mais importante que o estudo do pensamento, seus poderes e ação, É a causa inicial de nossa elevação ou de nosso rebaixamento; prepara todas as descobertas da Ciência, todas as maravilhas da Arte, mas também todas as misérias e todas as vergonhas da Humanidade. O homem só é grande, só tem valor pelo seu pensamento; por ele suas obras  irradiam e se perpetuam através dos séculos. Se meditarmos em assuntos elevados, na sabedoria, no dever, no sacrifício, nosso ser impregna-se, pouco a pouco, das qualidades de nosso pensamento. É por isso que a prece improvisada, ardente, o impulso da alma para as potências infinitas, tem tanta virtude. Nesse diálogo. solene do ser com sua causa, o influxo do Alto nos invade e desperta sentidos novos. A compreensão, a consciência da vida aumenta e sentimos, melhor do que se pode exprimir, a gravidade e a grandeza da mais humilde das existências. A oração, a comunhão pelo pensamento com o Universo espiritual e divino é o esforço da alma para .a Beleza e para a Verdade eterna; é a entrada por um instante nas esferas da vida real e superior, àquela que não tem termo.
   Se, ao contrário, nosso pensamento é inspirado por maus desejos, pela paixão, pelo ciúme, pelo ódio, as imagens que cria sucedem-se, acumulam-se em nosso corpo fluídico e o entenebrecem. Assim, podemos à vontade fazer em nós a luz ou a sombra. Somos o que pensamos Mas, quase sempre, nossos pensamentos passam constantemente de um a outro assunto. Pensamos raras vezes por nós mesmos, refletimos os mil pensamentos incoerentes do meio em que vivemos.
   Poucos homens sabem viver do próprio pensamento, beber nas fontes profundas, nesse grande reservatório de inspiração que cada um traz consigo, mas que a maior parte ignora.
Primeiro que tudo é preciso aprender a fiscalizar os pensamentos, a discipliná-los, a imprimir-lhes uma direção determinada, um fim nobre e digno. A fiscalização dos pensamentos implica a fiscalização dos atos, porque se uns são bons, os outros sê-lo-ão igualmente, e todo o nosso procedimento achar-se-á regulado por uma concatenação harmônica. Ao passo que, se nossos atos são bons e nossos pensamentos maus, apenas haverá uma falsa aparência do bem e continuaremos a trazer em nós um foco malfazejo, cujas influências mais cedo ou mais tarde se derramarão fatalmente sobre nossa vida.( Do livro O Problema do Ser de Léon Denis)

Entende a Jesus (Aura Celeste)

Escuta a voz do amor por onde fores,
Guarda contigo as láureas da ventura,
E esparze por mil gestos redentores
A luz da paz à senda mais obscura.

 

Contempla a Vida em bênçãos multicores
No roteiro da anônima criatura,
A flor, o orvalho, a brisa e os resplendores
Do céu azul na fonte d'água pura ...

 

Descobre em tudo as dádivas celestes
Sustendo docemente os passos, prestes
A cair nos abismos da jornada.

 Fala, sorri, estuda, canta e ora,
Mas entende a Jesus que espera e chora
No triste olhar da infância abandonada!

ATIVIDADES:

1-Reunião Pública: sábado, 19h30min.

2-Reuniões de Estudo:

v  ESDE (Estudo Sistematizado da doutrina Espírita): segunda-feira, 19h00min.

v  Estudo do Evangelho: quinta-feira 19h00min.

SUGESTÕES:

Ouça a Rádio Rio de Janeiro 1400 AM. (www.radioriodejaneiro.am.br)

Veja o programa Transição, domingo às 16h15min, na Rede TV (canal 6).

 

Não se esqueça do Culto do Evangelho no Lar.

15 agosto 2013


Boletim Informativo nº31, ano 03, agosto de 2013.

Pais e Filhos

''A ingratidão é um dos frutos mais diretos do egoísmo. Revolta sempre os corações honestos. Mas a dos filhos para com os pais apresenta caráter ainda mais odioso." (Do item 9, do cap. XIV de O Evangelho segundo o Espiritismo).
   Trazida a reencarnação para os alicerces dos fenômenos sociodomésticos, não é somente a relação de pais para filhos que assume caráter de importância, mas igualmente a que se verifica dos filhos para com os pais. Os filhos não pertencem aos pais; entretanto, de igual modo, os pais não pertencem aos filhos.
   Os genitores devem especial consideração aos próprios rebentos, mas o dever funciona bilateralmente, de vez que os rebentos do grupo familiar devem aos genitores particular atenção. Existem pais que agridem os filhos e tentam escravizá-los, qual se lhes fossem objeto de propriedade exclusiva; todavia, encontramos, na mesma ordem de frequência, filhos que agridem os pais e buscam escravizá-los, como se os progenitores lhes constituíssem alimárias domésticas.
   A reencarnação traça rumos nítidos ao mútuo respeito que nos compete de uns para com os outros. Entre pais e filhos, há naturalmente uma fronteira de apreço recíproco, que não se pode ultrapassar, em nome do amor, sem que o egoísmo apareça, conturbando-lhes a existência. Justo que os pais não interfiram no futuro dos filhos, tanto quanto justo que os filhos não interfiram no passado dos pais. Os pais não conseguem penetrar, de imediato, a trama do destino que os princípios cármicos lhes reservam aos filhos no porvir, e os filhos estão inabilitados a compreender, de pronto, o enredo das circunstâncias em que se mergulharam seus pais, no pretérito, a fim de que pudessem volver do plano espiritual ao renascimento no plano físico. Unicamente no mundo das causas, após a desencarnação, ser--lhes-á possível o entendimento claro, acerca dos vínculos em que se imanizam. Invoque- se, à vista disso, o auxílio de religiosos, professores, filósofos e psicólogos, a fim de que a excessiva agressividade filial não atinja as raias da perversidade ou da delinquência para com os pais, e nem a excessiva autoridade dos pais venha a violentar os filhos, em nome de extemporânea ou cruel  desvinculação.
   Pais e filhos são, originariamente, consciências livres, livres filhos de Deus empenhados no mundo à obra de autoburilamento, resgate de débitos, reajuste, evolução. As leis da vida englobam-lhes a individualidade no mesmo alto gabarito de consideração.
   Nunca é lícito o desprezo dos pais para com os filhos e vice-versa.    Não configuramos no assunto qualquer aspecto lírico na temática afetiva.  Apresentamos, sumariamente, princípios básicos do Universo.
   A existência terrestre é muito importante no progresso e no aperfeiçoamento do Espírito; no entanto, ao mesmo tempo, é simples estágio da criatura eterna no educandário da experiência física, à maneira de estudante no internato. Os pais lembram alunos, em condições mais avançadas de tempo, no currículo de lições, ao passo que os filhos recordam aprendizes iniciantes, quando surgem na arena de serviço terrestre, com acesso na escola, sob o patrocínio dos companheiros que os antecederam, por ordem de matrícula e aceitação. E que os filhos jamais acusem os pais pelo curso complexo ou difícil em que se vejam no colégio da existência humana, porquanto, na maioria das ocasiões, foram eles mesmos, os filhos, que, na condição de Espíritos desencarnados, insistiram com os pais, através afetuoso constrangimento ou suave processo obsessivo, para que os trouxessem, de novo à oficina de valores físicos, de cujos instrumentos se mostravam carecedores, a fim de seguirem rumo correto, no encalço da própria emancipação.
Muita gente cai nas trevas,
Por não achar no caminho,
Brandura, silêncio e ninho,
No peito amigo de alguém.
Inda que ofensas te cubram
E lâminas te retalhem,
Que as tuas forças não falhem
Na força que espalha o bem.
(Irene Ferreira de Souza Pinto)
ATIVIDADES:
1-Reunião Pública: sábado, 19h30min.
2-Reuniões de Estudo:
v  ESDE (Estudo Sistematizado da doutrina Espírita): segunda-feira, 19h00min.
v  Estudo do Evangelho: quinta-feira 19h00min.
SUGESTÕES:
Ouça a Rádio Rio de Janeiro 1400 AM. (www.radioriodejaneiro.am.br)
Veja o programa Transição, domingo às 16h15min, na Rede TV (canal 6).
 Não se esqueça do Culto do Evangelho no Lar.

27 julho 2013


Boletim Informativo nº30, ano 03, julho de 2013.

TOLERÂNCIA

   Vive a tolerância na base de todo o progresso efetivo. As peças de qualquer máquina suportam-se umas às outras para que surja essa ou aquela produção de benefícios determinados.
   Todas as bênçãos da Natureza constituem larga sequência de manifestações da abençoada virtude que inspira a verdadeira fraternidade. Tolerância, porém, não é conceito de superfície. É reflexo vivo da compreensão que nasce, límpida, na fonte da alma, plasmando a esperança, a paciência e o perdão com esquecimento de todo o mal.
   Pedir que os outros pensem com a nossa cabeça seria exigir que o mundo se adaptasse aos nossos caprichos, quando é nossa obrigação adaptar-nos, com dignidade, ao mundo, dentro da firme disposição de ajudá-lo.    A Providência Divina reflete, em toda parte, a tolerância sábia e ativa. Deus não reclama da semente a produção imediata da espécie a que corresponde. Dá-lhe tempo para germinar, crescer, florir e frutificar. Não solicita do regato improvisada integração com o mar que o espera. Dá-lhe caminhos no solo, ofertando-lhe o tempo necessário à superação da marcha.
   Assim também, de alma para alma, imperioso não tenhamos qualquer atitude de violência. A brutalidade do homem impulsivo e a irritação do enfermo deseducado, tanto quanto a garra no animal e o espinho na roseira, representam  indícios naturais da condição evolutiva em que se encontram. Opor ódio ao ódio é operar a destruição. O autor de qualquer injúria invoca o mal para si mesmo. Em vista disso, o mal só é realmente mal para quem o pratica.  Revidá-lo na base de inconsequência em que se expressa é assimilar-lhe o veneno.
   É imprescindível tratar a ignorância com o carinho medicamentoso que dispensamos ao tratamento de uma chaga, porquanto golpear a ferida, sem caridade, será o mesmo que converter a moléstia curável num aleijão sem remédio. A tolerância, por esse motivo, é, acima de tudo, completo esquecimento de todo o mal, com serviço incessante no bem.
   Quem com os lábios repete palavras de perdão, de maneira constante, demonstra acalentar a volúpia da mágoa com que se acomoda perdendo tempo. Perdoar é olvidar a sombra, buscando luz. Não é dobrar joelhos ou escalar galerias de superioridade mendaz, teatralizando ou impulsos do coração, mas sim persistir no trabalho renovador, criando o bem e a harmonia, pelos quais aqueles que não nos entendam, de pronto, nos observem com diversa interpretação, compreendendo-nos o idioma inarticulado do exemplo.
   Oferece-nos o Cristo o modelo da tolerância ideal, em regressando do túmulo ao encontro dos aprendizes desapontados. Longe de reportar-se à deserção de Pedro ou à fraqueza de Judas, para dizer com a boca que os desculpava, refere-se ao serviço da redenção, induzindo-os a recomeçar o apostolado do bem eterno.
   Tolerar é refletir o entendimento fraterno, e o perdão será sempre profilaxia segura, garantindo, onde estiver, saúde e paz, renovação e segurança. (Do livro Pensamento e Vida, pelo Espírito Emmanuel, Médium Francisco Cândido Xavier, Lição nº 25).

Quadrinhas

Abraça, na tolerância,
Estrada, clima e dever.
Jamais exijas dos outros
O que não possas fazer.

Guarda humildade e modéstia
Sem blasonar poderio.
Alta cabeça orgulhosa –
- Coração triste e vazio.

Fala, ouve, age e reflete,
Mas prossegue construindo.
Há muita língua falando,
E poucos braços agindo.

(Do livro Antologia dos Imortais, diversos espíritos, Médium Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira).

ATIVIDADES:

1-Reunião Pública: sábado, 19h30min.

2-Reuniões de Estudo:

v  ESDE (Estudo Sistematizado da doutrina Espírita): segunda-feira, 19h00min.

v  Estudo do Evangelho: quinta-feira 19h00min.

SUGESTÕES:

Ouça a Rádio Rio de Janeiro 1400 AM. (www.radioriodejaneiro.am.br)
Veja o programa Transição, domingo às 16h15min, na Rede TV (canal 6).

 
Não se esqueça do Culto do Evangelho no Lar.

15 junho 2013


Boletim Informativo nº29, ano 03, junho de 2013.

Maneira de Orar.

O dever primordial de toda criatura humana, o primeiro ato que deve assinalar a sua volta à vida ativa de cada dia, é a prece. Quase todos vós orais, mas quão poucos são os que sabem orar! Que importam ao Senhor as frases que maquinalmente articulais umas às outras, fazendo disso um hábito, um dever que cumpris e que vos pesa como qualquer dever?
           A prece do cristão, do espírita, seja qual for o seu culto, deve ele dizê-la logo que o Espírito haja retomado o jugo da carne; deve elevar-se aos pés da Majestade Divina com humildade, com profundeza, num ímpeto de reconhecimento por todos os benefícios recebidos até aquele dia; pela noite transcorrida e durante a qual lhe foi permitido, ainda que sem consciência disso, ir ter com os seus amigos, com os seus guias, para haurir, no contato com eles, mais força e perseverança. Deve ela subir humilde aos pés do Senhor, para lhe recomendar a vossa fraqueza, para lhe suplicar amparo, indulgência e misericórdia. Deve ser profunda, porquanto é a vossa alma que tem de elevar–se para o Criador, de transfigurar-se, como Jesus no Tabor, a fim de lá chegar nívea e radiosa de esperança e de amor.
A vossa prece deve conter o pedido das graças de que necessitais, mas de que necessitais em realidade. Inútil, portanto, pedir ao Senhor que vos abrevie as provas, que vos dê alegrias e riquezas. Rogai-lhe que vos conceda os bens mais preciosos da paciência, da resignação e da fé. Não digais, como o fazem muitos: "Não vale a pena orar, porquanto Deus não me atende".  Que é o que, na maioria dos casos, pedis a Deus? Já vos tendes lembrado de pedir-lhe a vossa melhoria moral? Oh! não; bem poucas vezes o tende feito.  O que preferentemente vos lembrais de pedir é o bom êxito para os vossos empreendimentos terrenos e haveis com frequência exclamado: "Deus não se  ocupa conosco; se se ocupasse, não se verificariam tantas injustiças.” Insensatos! Ingratos! Se descêsseis ao fundo da vossa consciência, quase sempre depararíeis, em vós mesmos, com o ponto de partida dos males de que vos queixais. Pedi, pois, antes de tudo, que vos possais melhorar e vereis que torrente de graças e de consolações se derramará sobre vós.
Deveis orar incessantemente, sem que, para isso, se faça mister vos recolhais ao vosso oratório, ou vos lanceis de joelhos nas praças públicas. A prece do dia é o cumprimento dos vossos deveres, sem exceção de nenhum, qualquer que seja a natureza deles. Não é ato de amor a Deus assistirdes os vossos irmãos numa necessidade, moral ou física? Não é ato de reconhecimento o elevardes a ele o vosso pensamento, quando uma felicidade vos advém, quando evitais um acidente, quando mesmo uma simples contrariedade apenas vos roça a alma, desde que vos não esqueçais de exclamar: Sede bendito, meu Pai?! Não é ato de contrição o vos humilhardes diante do supremo Juiz, quando sentis que falistes, ainda que somente por um pensamento fugaz, para lhe dizerdes: Perdoai-me, meu Deus, pois pequei (por orgulho, por egoísmo, ou por falta de caridade); dai-me forças para não falir de novo e coragem para a reparação da minha falta?!
Isso independe das preces regulares da manhã e da noite e dos dias consagrados. Como o vedes, a prece pode ser de todos os instantes, sem nenhuma interrupção acarretar aos vossos trabalhos. Dita assim, ela, ao contrário, os santifica. Tende como certo que um só desses pensamentos, se partir do coração, é mais ouvido pelo vosso Pai celestial do que as longas orações ditas por hábito, muitas vezes sem causa determinante e às quais apenas maquinalmente vos chama a hora convencional. - V. Monod. (Bordéus, 1862.). (Do livro O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXVII, item 22.)

ATIVIDADES:

1-Reunião Pública: sábado, 19h30min.

2-Reuniões de Estudo:

v  ESDE (Estudo Sistematizado da doutrina Espírita): segunda-feira, 19h00min.

v  Estudo do Evangelho: quinta-feira 19h00min.

 
SUGESTÕES:

Ouça a Rádio Rio de Janeiro 1400 AM. www.radioriodejaneiro.am.br
 
Veja o programa Transição, domingo às 16h15min, na Rede TV, (canal 6).

 
Não se esqueça do Culto do Evangelho no Lar.

 

20 maio 2013

 

 

 

Curso do Livro O que é o Espiritismo.

 
 
 
Início 01/07/2013, às 19:00 horas, todas as segundas-feiras.
 
 Convidamos a todos aqueles que desejam conhecer a Doutrina Espírita, saber do que ela trata, suas propostas para o ser como individualidade e na sociedade.
 
É um curso com duração de 6 meses, simples, e que dará uma noção dos objetivos que visam a Doutrina Espírita.  
 
"...o que caracteriza um estudo sério é a continuidade que se lhe dá..."  Allan Kardec
 
"...quem quiser com os espíritos instruir-se tem que com eles fazer um curso..."