31 outubro 2015
11 outubro 2015
O estudo
O estudo é a fonte de suaves e nobres prazeres; liberta-nos das
preocupações vulgares; e nos faz esquecer as tribulações da vida. O livro é um
amigo sincero, bem-vindo tanto nos dias felizes quanto nos dias ruins.
Referimo-nos ao livro sério, útil, que instrui, consola, anima, e não ao livro
frívolo que diverte e, com frequência, desmoraliza. Não nos compenetramos o
bastante sobre o verdadeiro caráter do bom livro. É como uma voz que nós fala
através dos tempos, e relatando-nos os trabalhos, as lutas, as descobertas
daqueles que nos precederam no caminho da vida e, em nosso proveito, aplainaram
as asperezas.
Não será uma das raras felicidades desse mundo poder comunicar-se pelo
pensamento com os espíritos de todos os séculos e de todos os países? Eles puseram
no livro o melhor da sua inteligência e do seu coração. Conduzem-nos pela mão
através dos dédalos da História, guiam-nos para as altas regiões da Ciência, da
Arte, da Literatura. Ao contato dessas obras que constituem os mais preciosos
bens da humanidade, compulsando esses arquivos sagrados, sentimo-nos
engrandecer. A irradiação de seu pensamento estende-se sobre nossas almas.
Saibamos escolher bons livros e habituemo-nos a viver no meio deles, em
relação constante com os espíritos de escol, rejeitemos com cuidado os livros
ignóbeis, escritos para lisonjear as paixões vis. Acautelemo-nos dessa literatura relaxada
fruto do sensualismo, que espalha atrás de si a corrupção e a imoralidade.
A maioria dos homens diz amar o estudo e objeta que lhe falta tempo para
isso. Entretanto, muito dentre eles, desperdiçam a maior parte do tempo com futilidades.
(Do livro Depois da Morte de Léon Denis)
Força da fé
(Joanna de Ângelis)
A fé religiosa, assentada nas sólidas
bases da razão, constitui equipamento de segurança para a travessia feliz da
existência corporal.
Luz acesa na sombra, aponta o rumo no processo humano para a conquista
dos valores eternos.
O
homem sem fé é semelhante a barco sem bússola em oceano imenso.
Quando bruxuleia a fé, e se apaga por falta do combustível que a razão
proporciona, ei-lo a padecer a rude provação de ter que seguir em plena
escuridão, sem apoio nem discernimento.
A
fé pode ser comparada a uma lâmpada acesa colocada nos pés, clareando o
caminho.
Sustenta
a tua fé com a lógica do raciocínio claro.
Concede-lhe tempo mental, aprofundando reflexões em torno da vida e da
sua superior finalidade.
Exercita-a, mediante a irrestrita confiança em Deus e na incondicional
ação do bem.
A
fé é campo para experiências transcendentes, que dilatam a capacidade
espiritual do ser.
Com o dinamismo que a fé propicia, cresce nas tuas aspirações,
impulsionando a vontade na diretriz da edificação de ti mesmo, superando
impedimentos e revestindo-te de coragem com que triunfarás nos tentames da
evolução.
Conforme a intensidade da tua
fé, agirás fazendo da tua vida aquilo em que realmente acreditas.
(Do
livro Episódios diários, espírito
Joanna de Ângelis, Médium Divaldo Franco)
O
engano (Casimiro Cunha)
As
vezes diz a Ciência
Que
a crença é engano profundo,
Esperando
uma outra vidaNoutros planos, noutro mundo...
E
diz arrogante à Fé:
–
“Estás louca! A morte apenasÉ o sono eterno e tranquilo
Depois das lutas terrenas.”
Ao que ela replica, humilde:
– “Mais tarde, Ciência amiga,
Serás o sósia da Fé,
Andarás ao lado meu.
Se for sono, dormiremos,
Mas se não for, pois não é,
De quem será esse engano?
Será meu ou será teu?”
Parnaso de Além-Túmulo (Médium Francisco Cândido Xavier)
ATIVIDADES:
1-Reunião Pública: sábado, 19h30min.
2-Reuniões de Estudo:
ESDE: Terça-feira, 19h00min.
Estudo do Evangelho: quinta-feira 19h00min.
SUGESTÕES:
Ouça a Rádio Rio de Janeiro 1400 AM.
(www.radioriodejaneiro.am.br)
Não se esqueça do Culto do Evangelho no Lar.
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